Ela é comum. Não é feia, nem bonita. É comum, como qualquer outra mulher deste mundo. Não é vulgar, mas também não tem bossa. Parece aquela prima mais velha ou aquela vizinha que depois de deixar as crianças na escola, vai à feira e compra frutas da estação.
Comum, como os dias cinzas em plena primavera paulista.
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